Quando o Google atualizou os parâmetros para as pesquisas, o mercado digital voltou a entender a importância de investir em conteúdo próprio, elaborado pela e para a empresa.
O beija-flor (hummingbird) — nome do mais recente algorítmo — visa possibilitar que o sistema de busca tenha compreensão de conceitos e não de palavras. Atualmente, o Google busca sinônimos e tendências porque entende o propósito da pesquisa. E a gente precisava disso porque cada vez mais pesquisamos por meio de frases inteiras e longas, certo?
O objetivo do motor de busca é entregar o resultado de forma mais precisa e útil para quem está pesquisando e buscando a informação. Por isso, a máxima permanece: escreva para seus leitores, não para o Google.
Andy Hollandbeck, no site Relevance comenta:
O novo mecanismo de pesquisas do Google é uma evolução. Assim, editores de texto têm mais liberdade e oportunidade para produzir com qualidade conectando as informações certas às pessoas certas, criando conteúdo compartilhável”.
Palavras-chave perderam a importância?
Com este avanço, o Google tem capacidade de encontrar palavras semelhantes. Por isso, teoricamente, uma página pode aparecer na pesquisa, mesmo que não tenha sido otimizada com ênfase nas palavras-chave. Isso não quer dizer que vamos abandonar o uso deste recurso técnico. Mas é importante ressaltar que não adianta otimizar se você não está oferecendo algo interessante, útil, fácil de entender e que possa envolver as pessoas.
Por isso, Hollandbeck esclarece: se conteúdo é rei, a distribuição é a rainha. Invista em compartilhamentos para conectar o seu conteúdo com as pessoas que necessitam da informação que você oferece. Desta forma você será encontrado mais facilmente.
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